Matança de cristãos. Jair Bolsonaro na 75ª Assembleia Geral da ONU fez o que era preciso
Bolsonaro erra e Bolsonaro acerta. Como cidadãos brasileiros temos o direito de apontar seus erros e de – por outro lado – apontar seus acertos, sem que isso nos torne comunistas ou fascistas. Grupos estacionados nos extremos dos espectros ideológicos insistem em estigmatizar qualquer um que ouse agir diferente de aquiescer 100% com a sua visão de mundo, atirando qualquer alma que ouse ser racional e ponderada no extremo oposto.
No discurso de abertura da 75ª Assembleia da ONU o presidente do Brasil foi certeiro em suas colocações sobre a cristofobia.
Hoje,
em tempos de liberdade religiosa, ativismo por direitos humanos e globalização,
talvez – paradoxalmente - esteja em curso a maior perseguição de todos os
tempos contra uma categoria de fieis.
Enquanto
islamitas e budistas tem passagem livre em todos os aeroportos do planeta, sem
que lhes sejam impostas qualquer regra que viole seus costumes, caso um cristão, mesmo um turista, em
alguns países se recuse a se comportar da maneira que a SHARIA exige, pode ser deportado,
preso e até condenado a morte.
Em 2018 o presidente dos EUA, Donald Trump, chegou a levantar a questão com o presidente nigeriano, Muhammadu Buhari. Ele disse: "Estamos diante de gravíssimos problemas quanto aos cristãos que estão sendo assassinados na Nigéria".
Infelizmente as declarações não ecoaram na grande mídia. Aparentemente há uma espécie de tabu em torno da
questão, dificilmente se percebe um grande conglomerado de telejornalismo se debruçando
sobre o tema.
Para
não citar muitos países nem entrar em detalhes sobre proibições de ler a
bíblia, de professar cultos, de registrar igrejas e outras que existem em
diversos países do Oriente Médio, Ásia e África nos atemos aqui apenas a questão Nigéria,
sem ir muito longe, os dados são de 2020.
Não
há como negar que Bolsonaro foi corajoso ao abordar o assunto na ONU.
Logo
no início desse ano o Boko Haram, grupo jihadista ligado ao DAESH, divulgou um vídeo de uma criança
muçulmana mascarada segurando uma pistola atrás da cabeça de um refém cristão
amarrado e ajoelhado, estudante de biologia de 22 anos que foi sequestrado
enquanto ia para a universidade. Depois de cantar em árabe e ofender com
palavras anticristãs, a criança muçulmana atirou várias vezes na nuca do
cristão.
Em
meados do ano em apenas três semanas 171 pastores cristãos foram mortos na
Nigéria, mas o governo mascara a perseguição religiosa, tratando-a como luta
entre clãs locais.
Líderes cristãos e sites confiáveis que tratam de missões transculturais e comunidades cristãs pelo mundo, como o ECOANDO A VOZ DOS MÁRTIRES, tem se manifestado de forma positiva a respeito das palavras de BOLSONARO.
Segundo o site acima mencionado há um ataque orquestrado contra a seguinte fala de Bolsonaro: “Faço um apelo a toda a comunidade internacional pela liberdade religiosa e pelo combate à cristofobia”.
Poderia aqui discorrer por vários parágrafos a listar atrocidades cometidas contra cristãos só na Nigéria, se falássemos de outros países seriam muitas laudas.
Dizer que há cristofobia, que pessoas isoladas, famílias e comunidades inteiras são maltratadas, estão morrendo ou sendo forçadas a migrar só porque professam Jesus Cristo como senhor não anula outras perseguições, não se trata de negá-las, se trata de dizer ao mundo que os CRISTÃOS estão sendo perseguidos. Beira ao irracional essa verdadeira campanha para desacreditar as palavras do PRESIDENTE DO BRASIL.
Bolsonaro
acertou sim.
Robson
Augusto
Com
dados de: https://pt.gatestoneinstitute.org/16512/vida-cristaos-negros
https://pt.gatestoneinstitute.org/16471/genocidio-cristaos-nigeria
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